quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Bispo Macedo defende Dilma e Folha de SP o acusa de apoiar aborto

Amados irmãos,

Não é só a Dilma que é vítima dos jornais que dizem donos da verdade. O Bispo Macedo publicou em seu blog um texto em que defende a Dilma das infinidades de mentiras que lhe foram atribuídas na internet.

O Bispo defendeu a Dilma de uma frase que ela nunca disse, por causa disso teve seu  nome usado em uma das edições da Folha de S. Paulo. O jornal, além de ter um posicionamento claro e tendencioso contra a Dilma, não respeita a opinião dos outros, desrespeita nossas igrejas e nossa fé.

Coloco abaixo o texto original em que o Bispo defende a Dilma e coloco outro texto, em que ele se defende das mentiras que lhe foram atribuídas pela Folha de São Paulo.

Graça e Paz

Dilma é vítima de mentiras espalhadas pela internet

“Recebi recentemente um e-mail, destes que em princípio parecem ter o nobre intuito de nos alertar para algo grave. A mensagem dizia que a candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff, teria afirmado: “Nem mesmo Cristo querendo, me tira essa vitória”. O spam, com texto pobre, dizia: “Após a inauguração de um comitê em Minas, Dilma é entrevistada por um jornalista local...”

Como as informações eram muito vagas (um comitê em Minas; um jornalista local), saí em busca de algo mais consistente, como um vídeo da suposta declaração ou ao menos uma gravação em áudio, mas não encontrei nada. Assim, tive certeza que se tratava de mais uma mentira.

Se os cristãos fossem tão ágeis e eficientes para usar as ferramentas modernas da comunicação na pregação do Evangelho, assim como parecem ser para disseminar boatos, certamente muitas almas seriam ganhas para o Senhor Jesus.

Quem pensa que está prestando algum serviço ao Reino de Deus, espalhando uma informação sem ter certeza de sua veracidade, na verdade, está fazendo o jogo do diabo.

O Senhor Jesus não precisa de advogados, nem de assessores de comunicação que saiam em “defesa” de Seu Nome. Ele precisa de verdadeiros cristãos, que entendam, vivam e preguem a Verdade.

Devemos observar que pessoas mal intencionadas têm procurado confundir muitos cidadãos com mentiras mal elaboradas, a fim de atrapalhar o trabalho sério de alguns candidatos. Pense nisto.

Nestes dias que antecedem as eleições, devemos observar se a plataforma dos candidatos em quem pretendemos votar, não pode vir a prejudicar a Igreja. Use seu voto de forma consciente e responsável."

Coletâneas de Mentiras

"Ontem escrevemos aqui sobre boatos mentirosos que circulam pela internet caluniando a candidata Dilma Rousseff.

Hoje somos surpreendidos com um título igualmente calunioso do jornal Folha de S. Paulo. A manchete diz: “Edir Macedo defende Dilma sobre aborto”.

O jornal não leu o que foi escrito. Ou leu, e calculou exatamente cada palavra deste título.

Isso se chama mau jornalismo. Manipulação. Injúria. Postura bem comum na coletânea de mentiras que o Grupo Folha tem publicado, nos últimos tempos, contra mim e a IURD.

O fato é que sequer citei a questão do aborto em meu texto publicado neste blog. Não há uma palavra sobre isso nas 35 linhas escritas. Peço que analisem o que foi publicado.

Tudo o que escrevemos foi que era mentirosa a informação de que Dilma Rousseff teria dito que "nem Jesus Cristo lhe tiraria a vitória nessas eleições", entre outros boatos.

O que me causou consternação foi o fato de usarem o nome do Senhor Jesus nesse joguete e de que muitos cristãos estavam caindo nesta cilada.

A postura da Folha é mais uma manifestação de jogo político baixo e a tentativa de se atingir uma candidata às vésperas de uma eleição.

Se o Grupo Folha não tem coragem de admitir que apóia um candidato, ao menos tem como obrigação não vilipendiar a fé de milhões de pessoas com mentiras e induções.

Nada mais sórdido que a distorção da verdade."

Igreja Bastista repudia mentiras contra Dilma

Irmãos,

Encaminho abaixo carta de apoio das Igrejas Batistas do Brasil em favor de Dilma. No texto, os pastores citam e repudiam o monte de mentiras que está sendo propagada em nossas igrejas contra a Dilma.

É importante passarmos esse texto adiante!

Pronunciamento da Aliança sobre as Eleições 2010

ELEIÇOES 2010: PRONUNCIAMENTO DA ALIANÇA DE BATISTAS DO BRASIL

A Aliança de Batistas do Brasil vem, por meio deste documento, reafirmar o compromisso histórico dos batistas, em todo o mundo, com a liberdade de consciência em matéria de religião, política e cidadania. A paixão pela liberdade faz com que, como batistas, sejamos um povo marcado pela pluralidade teológica, eclesiológica e ideológica, sem prejuízo de nossa identidade. Dessa forma, ninguém pode se sentir autorizado a falar como “a voz batista”, a menos que isso lhe seja facultado pelos meios burocráticos e democráticos de nossa engrenagem denominacional.

Em nome da liberdade e da pluralidade batistas, portanto, a Aliança de Batistas do Brasil torna pública sua repulsa a toda estratégia político-religiosa de “demonização do Partido dos Trabalhadores do Brasil” (doravante PT). Nesse sentido, a intenção do presente documento é deixar claro à sociedade brasileira duas coisas: (1) mostrar que tais discursos de demonização do PT não representam o que se poderia conceber como o pensamento dos batistas brasileiros, mas somente um posicionamento muito pontual e situado; (2) e tornar notório que, como batistas brasileiros, as idéias aqui defendidas são tão batistas quanto as que estão sendo relativizadas.

1. A Aliança de Batistas do Brasil é uma entidade ecumênica e dedicada, entre outras tarefas, ao diálogo constante com irmãos e irmãs de outras tradições cristãs e religiosas. Compreendemos que tal posicionamento não fere nossa identidade.

Do contrário, reafirma-a enquanto membro do Corpo de Cristo, misteriosamente Uno e Diverso. Assim, consideramos vergonhoso que pastores e igrejas batistas histórica e tradicionalmente anticatólicos, além de serem caracterizados por práticas proselitistas frente a irmãos e irmãs de outras tradições religiosas de nosso país, professem no presente momento a participação em coalizões religiosas de composição profundamente suspeita do ponto de vista moral, cujos fins dizem respeito ao destino político do Brasil.

Vigoraria aí o princípio apontado por Rubem Alves (1987, p. 27-28) de que “em tempos difíceis os inimigos fazem as pazes”? Com o exposto, desejamos fazer notória a separação entre os interesses ideológicos de tais coalizões e os valores radicados no Evangelho. Por não representarem a prática cotidiana de grande fração de pastores e igrejas batistas brasileiras, tais coalizões deixam claro sua intenção e seu fundo ideológico, porém, bem pouco evangélico. Logrado o êxito buscado, as igrejas e os pastores batistas comprometidos com as coalizões “antipetistas” dariam continuidade à prática ecumênica e ao diálogo fraterno com a Igreja Católica, assim como com as demais denominações evangélicas e tradições religiosas brasileiras? Ou logrado o êxito perseguido, tais igrejas e pastores retornariam à postura de gueto e proselitismo que lhes marcam histórica e tradicionalmente?

2. Como entidade preocupada e atuante em face da injustiça social que campeia em nosso país desde seu “descobrimento”, a Aliança de Batistas do Brasil sente-se na obrigação de contradizer o discurso que atribui ao PT a emergente “legalização da iniquidade”. Consideramos muito estranho que discursos como esse tenham aparecido somente agora, 30 anos depois de posicionamentos silenciosos e marcados por uma profunda e vergonhosa omissão diante da opressão e da violência a liberdades civis, sobretudo durante a ditadura militar (1964-1985). Estranhamos ainda que tais discursos se irmanem com grupos e figuras do universo político-evangélico maculadas pelo dinheiro na cueca em Brasília, além da fatídica oração ao “Senhor” (Mamon?).

Estranhamos ainda que tais discursos não denunciem a fome, o acúmulo de riqueza e de terras no Brasil (cf. Isaías 5,8), a pedofilia no meio católico e entre pastores protestantes, como iniquidades há tempos institucionalizadas entre nós.

Estranhamos ainda que tais discursos somente agora notem a possibilidade da legalização da iniquidade nas instituições governamentais, e faça vistas grossas para a fatídica política neoliberal de FHC, além da compra do congresso para aprovar a reeleição. Estranhamos que tais discursos não considerem nossos códigos penal e tributário como iniquidades institucionalizadas. Os exemplos de como a iniquidade está radicalmente institucionalizada entre nós são tantos que seriam extenuantes. Certamente para quem se domesticou a ver nas injustiças sociais de nosso Brasil um fato “natural”, ou mesmo como a “vontade de Deus”, nada do mencionado antes parece ser iníquo. Infelizmente!

3. Como entidade identificada com o rigor da crítica e da autocrítica, desejamos expressar nosso descontentamento com a manipulação de imagens e de informações retalhadas, organizadas como apelo emocional e ideológico que mais falseia a realidade do que a apreende ou a esclarece. Textos, vídeos, e outros recursos de comunicação de massa, devem ser criteriosamente avaliados. Os discursos difamatórios tais como os que se dirigem agora contra o PT quase sempre se caracterizam por exemplos isolados recortados da realidade.

Quase sempre, tais exemplos não são representativos da totalidade dos grupos e das ideologias envolvidas. Dito de forma simples: uma das armas prediletas da difamação é a manipulação, que se dá quase sempre pelo uso de falas e declarações retiradas do contexto maior de onde foram emitidas. Em lugar de estratégias como essas, que consideramos como atentados à ética e à inteligência das pessoas, gostaríamos de instigar aos pastores, igrejas, demais grupos eclesiásticos e civis, o debate franco e aberto, marcado pelo respeito e pela honestidade, mesmo que resultem em divergências de pensamento entre os participantes.

4. A Aliança de Batistas de Brasil é uma entidade identificada com a promoção e a defesa da vida para toda a sociedade humana e para o planeta. Mas consideramos também que é um perigo quando o discurso de defesa da vida toma carona em rancores de ordem política e ideológica.

Consideramos, além disso, como uma conquista inegociável a laicidade de nosso estado. Por isso, desconfiamos de todo discurso e de todo projeto que visa (re)unir certas visões religiosas com as leis que regem nossa sociedade. A laicidade do estado, enquanto conquista histórica, deve permanecer como meio de evitar que certas influências religiosas usurpem o privilégio perante o estado, e promova assim a segregação de confissões religiosas diferentes. É mister recordar uma afirmação de um dos grandes referenciais teológicos entre os batistas brasileiros, atualmente esquecido: “Os batistas crêem na liberdade religiosa para si próprios. Mas eles crêem também na igualdade de todos os homens. Para eles, isso não é um direito; é uma paixão. Embora não tenhamos nenhuma simpatia pelo ateísmo, agnosticismo ou materialismo, nós defendemos a liberdade do ateu, do agnóstico e do materialista em suas convicções religiosas ou não-religiosas” (E. E. Mullins, citado por W. Shurden).

Nossa posição está assentada na convicção de que o Evangelho, numa dada sociedade, não deve se garantir por meio das leis, mas por meio da influência da vida nova em Jesus Cristo. Não reza a maior parte das Histórias Eclesiásticas a convicção de que a derrota do Cristianismo consistiu justamente em seu irmanamento com o Império Romano? Impor a influência de nossa fé por meio das leis do Estado não é afirmar a fraqueza e a insuficiência do Evangelho como “poder de Deus para a salvação de todo o que crê”? No mais, em regimes democráticos como o Estado brasileiro, existem mecanismos de participação política e popular cuja finalidade é a construção de uma estrutura governamental cada vez mais participativa. Foi-se o tempo em que nossa participação política estava confinada à representatividade daqueles em quem votamos.

5. A Aliança de Batistas do Brasil se posiciona contra a demonização do PT, levando em consideração também que tal processo nega o legado histórico do Partido dos Trabalhadores na construção de um projeto político nascido nas bases populares e identificado com a inclusão e a justiça social.

Os que afirmam o nascimento de um “império da iniquidade”, com uma possível vitória do PT nas atuais eleições, “esquecem” o fundamental papel deste partido em projetos que trouxeram mais justiça para a nação brasileira, como, por exemplo: na reorganização dos movimentos trabalhistas, ainda no período da ditadura militar, visando torná-los independentes da tutela do Estado; na implantação e fortalecimento do movimento agrário-ecológico dos seringueiros do Acre pela instalação de reservas extrativistas na Amazônia, dirigido, na década de 1980, por Chico Mendes; nas ações em favor da democracia, lutando contra a ditadura militar e utilizando, em sua própria organização, métodos democráticos, rompendo com o velho “peleguismo” e com a burocracia sindical dos tempos varguistas; nas propostas e lutas em favor da Reforma Agrária ao lado de movimentos de trabalhadores rurais, sobretudo o MST; no apoio às lutas pelos direitos das crianças, adolescentes, jovens, mulheres, homossexuais, negros e indígenas; e na elaboração de estratégias, posteriormente transformadas em programas, de combate à fome e à miséria. Atualmente, na reta final do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, vemos que muita coisa desse projeto político nascido nas bases populares foi aplicado.

O governo Lula caminha para seu encerramento apresentando um histórico de significativas mudanças no Brasil: diminuição do índice de desemprego, ampliação dos investimentos e oportunidades para a agricultura familiar, aumento do salário mínimo, liquidação das dívidas com o FMI, fim do ciclo de privatização de empresas estatais, redução da pobreza e miséria, melhor distribuição de renda, maior acesso à alimentação e à educação, diminuição do trabalho escravo, redução da taxa de desmatamento etc. É verdade que ainda há muito a se avançar em várias áreas vitais do Brasil, mas não há como negar que o atual governo do PT na Presidência da República tem favorecido a garantia dos direitos humanos da população brasileira, o que, com certeza, não aconteceria num “império de iniquidade”.

Está ficando cada vez mais claro que os pregadores que anunciam dos seus púlpitos o início de uma suposta amplitude do mal, numa continuidade do PT no Executivo Federal, são os que estão com saudade do Brasil ajoelhado diante do capital estrangeiro, produzindo e gerenciando miséria, matando trabalhadores rurais, favorecendo os latifundiários, tratando aposentados como vagabundos, humilhando os desempregados e propondo o fim da história.

Enfim, a Aliança de Batistas do Brasil vem a público levantar o seu protesto contra o processo apelatório e discriminador que nos últimos dias tem associado o Partido dos Trabalhadores às forças da iniquidade. Lamentamos, sobretudo, a participação de líderes e igrejas cristãs nesses discursos e atitudes que lembram muito a preparação das fogueiras da inquisição.

Maceió, 10 de setembro de 2010.

Pastora Odja Barros Santos - Presidente

Pastores/as batistas membros da Aliança
Pr. Adriano Trajano - Chã Preta - AL
Pr. Alessandro Rodrigues Rocha - SIB Petrópolis, Petrópolis - RJ
Pr. Gilmar de Araújo Duarte - PIB Brás de Pina - RJ
Pr. João Carlos Silva de Araujo - Primeira Igreja Batista do Recreio
Pr. Joel Zeferino - Igreja Batista Nazaré - Salvador - BA
Pr. Luis Nascimento - Princeton, NJ - USA
Pr. Marcos Monteiro - Comunidade de Jesus - Feira de Santana - BA
Pr. Nilo Tavares Silva - Igreja Batista em Praça do Carmo, Rio de Janeiro - RJ
Pr. Paulo César - Igreja Batista Bultrins - Olinda - PE
Pr. Paulo Nascimento - Igreja Batista da Forene - Maceió - AL
Pr. Pedro Virgilio da Silva Filho - Serrinha - BA
Pr. Raimundo Barreto - USA
Pr. Reginaldo José da Silva - Igreja Batista da Cidade evangélica dos órfãos - Bonança - PE
Pr. Silvan dos Santos - Igreja Batista Pinheiros - São Lourenço da Mata - PE
Pr. Waldir Martins Barbosa - Igreja Batista Esperança
Pr. Wellington Santos - Igreja Batista do Pinheiro - Maceió - AL
Pra. Marinilza dos Santos - Igreja Batista Pinheiros - São Lourenço da Mata - PE

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Somos evangélicos, sim, e votamos em Dilma!!!

Amados irmãos, Graça e Paz!

Criamos este blog com o intuito de declarar o nosso apoio à candidata Dilma. Nós somos o povo do Senhor, sacerdócio régio d'Ele e temos um trabalho árduo pela frente.

Entendemos que como cristãos é nosso papel participar ativamente da política e devemos escolher com sabedoria, buscando em Deus o entedimento para escolhermos aquele que deverá governar nosso país.

A proposta deste blog é, também, de esclarecer tantas mentiras que vêm sendo disseminadas em nossas igrejas contra a imagem da Dilma, mentiras estas que denigrem sua imagem e que levam tantos irmãos em Cristo a duvidarem da sua idoneidade.

Nesse momento devemos nos unir ainda mais e escolher a Dilma como nossa Presidente, graças a Deus temos uma bancada forte de evangélicos que foram eleitos e, com certeza, esses deputados eleitos poderão nos representar lá em Brasília e, com a Dilma como presidente do Brasil nós só temos a ganhar.

Neste segundo turno, nós temos de dar um voto de confiança e de fé na Dilma, não devemos nos deixar levar por tantas mentiras e blasfêmias que o pessoal do Serra está propagando por aí.

Nós, enquanto cristãos, temos a consciência de que o nosso presidente deve ser uma pessoa humilde, que goste de trabalhar com e para o povo, e nós bem sabemos que o governo do PSDB não é em nenhum lugar do Brasil um governo popular e muito menos para nós, os Cristãos.

Um exemplo claro disso é na Cidade de São Paulo, cujo prefeito Kassab apoia o Serra. Todos se lembram que foi dele, a ordem para fechar a Igreja Mundial do Poder de Deus, do Apóstolo Valdemiro Santiago ano passado, onde Kassap com o apoio do Serra, fechou a igreja e impediu que tantas pessoas deixassem de ser abençoada.

Esse ato de desrespeito do Kassab é algo que nos preocupa, imagina se o PSDB assum a presidência do Brasil, nossas igrejas corre o sério risco de serem fechadas, por causa dos nossos louvores e cultos.

Não podemos deixar isso acontecer e é por isso que temos de tomar partido, sim, ao contrário do PSDB o PT sempre foi um partido das minorias, o partido que com certeza não vai querer impedir nossos cultos e fechar nossos templos.

Graça e paz aos irmãos!